Quando temos convicção de que “a minha vida é a própria vida de Deus”, essa Fé (conscientização) é a mais poderosa vacina contra todos os males, físicos ou espirituais. Mas quando digo “a minha vida é a própria vida de Deus” não quer dizer que esteja colocando a minha vida nas “mãos” de Deus. Deus é quem coloca a Sua vida na existência de cada um de nós e de todos os demais seres. Essa conscientização chama-se “Profundo sentimento de Reverencia à Vida”. Se você tem saúde, é simplesmente porque está vivendo em conformidade com as Leis naturais. Se sua saúde se prolongar por muitos anos é exatamente porque viveu em conformidade com as Leis naturais (ou mais próximo do ideal). Não abusou dos consumos; não consumiu persistentemente o que não é recomendável ou maléfico à vida do corpo, à Vida de Deus. Há sempre razões superiores ao preguiçoso raciocínio comum.
Alguns poderão pensar que nada me aconteceu na pandemia porque eu dei sorte. Mas os acontecimentos da vida não se submetem à variável questão de sorte ou azar; a inteligência da Vida não se mantém por razões tão insubstanciais. Concluir que qualquer situação tenha sido por simples questão de sorte ou azar é raciocínio de preguiçosos. Quando você chegar a uma simples conclusão desse tipo, não relaxe, não perca a oportunidade de exercitar a mente, exercitar a reflexão; tente avançar um pouco mais no raciocínio. Exemplo: Se algum dia você puder chegar até o “fim do mundo”, tente, então, pensar: “o que tem depois daqui do fim do mundo”? E se você concluir que depois desse “fim” é o nada, considere ainda que o nada que você concluiu ainda é universo. O fim não é o fim. O fim do mundo não existe.
Não me incomodo se alguém concluir que eu seja um louco visionário pelo que acima escrevi; mesmo porque esse alguém somente estará me fazendo concluir que ele é um preguiçoso do raciocínio. Sinceramente não sei se poderia concluir alguma coisa mais.
Em 11 de março de 2020 a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia. A partir desse anuncio a grande maioria (senão todos) temeu pela sua vida. Vi muitas pessoas obsessivas pelas ruas e em estabelecimentos comerciais, bancários e instituições diversas. Amigos e parentes se trancaram em casa ou fugiram para as suas chácaras, casas de praia ou montanha. Uma meia dúzia nas ruas me gritou em minhas caminhadas: “cadê a máscara”? Meu silêncio sempre a resposta.
E, enfim, apareceram as vacinas (vacinas?). As narrativas foram as mais diversas e com explorações políticas e, principalmente, comerciais (razão do vírus, em minha opinião). Da doença e da ciência muito menos se falava, somente as explorações acima citadas eram intensamente colocadas em evidência.
E, infelizmente, muitas pessoas vacinadas, com uma, duas, e até três dozes, amigos e também parentes, pereceram ao algoz vírus. Mas eu permaneci “vacinado” na minha Fé; na convicção de que “meu corpo é a própria Vida de Deus”. ___ Ou será que foi porque dei sorte?
Falando assim parece que repudiei a providência das tais vacinas, que hoje, em 2023, para muitos cientistas, já nem tem dúvidas quanto à ineficácia delas e até de seus maléficos efeitos colaterais graves.
Eu repito que simplesmente me mantive vacinado na convicção: “meu corpo é a própria Vida de Deus”. Não repudiei nada. Apenas não temi.
Pelo bem da verdade é bom lembrar aos cientistas e especialistas que nada é descoberto pela ciência ou por eles segundo a sua própria competência; é a própria sabedoria de Deus que se revela nos cientistas. Aos profissionais da ciência devemos gratidão pela sua dedicação e empenho.
Sim, Irmãos: com certeza eu morrerei na minha Fé!
Mas considere isto: O seu medo pode ser o seu pior vírus!
Muitas Bênçãos!!!
OBSERVAÇÃO: Sugiro que busquem aqui neste canal o texto: A Pandemia 2020, escrito em 09 de maio de 2020.